E, descendo com eles, parou numa planura onde se encontravam muitos discípulos seus e grande multidão do povo, de toda a Judeia, de Jerusalém e do litoral de Tiro e de Sidom, que vieram para o ouvirem e serem curados de suas enfermidades; também os atormentados por espíritos imundos eram curados. E todos da multidão procuravam tocá-lo, porque dele saía poder; e curava todos.
Lucas 6:17-19 ARA
https://bible.com/bible/1608/luk.6.17-19.ARA
Jesus Cristo é o Filho de Deus. Ele tem poder e sabedoria. Cura enfermos, liberta os atormentados por espíritos imundos e dá sabedoria aos que ouvem o seu evangelho. Por que o buscamos hoje? Por causa das belas palavras? Estamos buscando cura? Desejamos experimentar do seu poder? Certo é que devemos buscar sermos seus discípulos, porque estas coisas seguirão os que crêem nele e não precisaremos buscá-las, porque virão até nós pelo próprio Senhor!
Muitos se preocupam com as renúncias que deverão fazer, mas o evangelho mostra o valor do reino de Deus como de valor inestimável, a ponto de deixarmos tudo para trás para podermos tê-lo em nossas vidas. Nosso problema é que olhamos mais para as coisas desta vida do que as do mundo que virá depois de nossa morte. Se entendermos que este mundo é a ante-sala da eternidade, acabaremos por viver aqui de maneira diferente. Aqui será uma peregrinação e não o nosso destino final.
Jesus veio até nós para nos mostrar este caminho, para que não ficassemos seduzidos pelo que o mundo nos dá, mas para que possamos dar ao mundo o que ele precisa de nós. Nos darmos ao mundo é buscar evidenciar o reino de Deus. Primeiro em nossas vidas, senão não temos o que oferecer ao mundo. Se ficarmos buscando nos abastecer do mundo só teremos coisas do mundo para dar a outros, mas a obra de Deus é fé nos corações. É isto que muda o mundo, mentes e corações transformados.
Com o que estamos preocupados hoje? Se for com o reino de Deus, então estamos no rumo certo. Com Jesus temos a vitória, mas longe dele só as preocupações comuns da vida e estas passarão com a nossa morte. O que restará depois?
Ano 2#314